domingo, 18 de dezembro de 2011

Noticias do Grêmio

Contratações: 


Kleber Gladiador - Atacante
M. Moreno - Atacante
Felipe Nunes - Meio campo
Pablo - Zagueiro
Douglas Groli - Zagueiro
Caio Junior - Treinador
Marca antônio - Meio campo

Quem pode Chegar:


Vagner Love - O Grêmio ja demonstrou interesse no atacante, ja fez varios contatos mas a liberação é muito dificil com os Russos.


Carlos Eduardo - Muitos dizem que é quase impossível o Rubin Kazan, Mas o craque revelado no Olímpico pode acertar a sua liberação com os Russos a qualquer momento e desembarcar no Olímpico.


Alex - O Zagueiro do Chelsea, que está sem espaço na equipe Inglesa, pode ser o zagueiro que tanto Pelaipe e Odone falam, que atua no exterior, tudo indica que ele queira voltar ao Brasil.


Ederson - O Meia do Lyon, existem rumores que o Grêmio queira contar com o Jogador Brasileiro para o ano que vem.




Quem pode sair:


Rodolfo - Pode estar indo para o Vasco da Gama, o clube cruz-maltino ja demonstrou interesse em contar com o jogador para fazer dupla de zaga com Dedé.


André lima/ Rochemback / Gabriel - O Grêmio tenta negociar os três, por causa do seus altos salários, talves isso seja empecilhos nas negociações de ambos.


Douglas - O Meio campista antes intocável, esta com os dias contados no Olímpico, O Meia nao aceitou renovar o contrato, e Pelaipe ja avisou se ele nao renovar ele nao joga pelo Grêmio ano que vem. Odone se manifestou dizendo que se acertar com o Carlos Eduardo, Douglas pode ir embora.


Adilson -  O Volante Adilson foi vendido para um time da Russia, mais preciso para Dnipro.

Santos toma 4x0 para o Barcelona

Todo mundo sabia que nao iria ser fácil vencer os quase invencíveis jogadores do Barcelona.
E foi,  Como disse Neymar, O Barcelona ensinou o Santos jogar, deu Show, e com dois gols de Messi, um gol de Xavi e outro de Fabregas, O Barcelona confirmou o que todo mundo esperava, o titulo de campeao Mundial.


O Santos aceitou demais o Barcelona, O Santos respeitou demais o Barcelona, O Santos deu espaço demais para o Barcelona, e isso é como deixar um artilheiro matador frente a frente com o goleiro, é gol na certa.


O Santos perdeu de 4x0 para o Barcelona.




Melhor Jogador do Mundial - Messi
Segundo Melhor jogador do Mundial - Xavi
Terceiro Melhor jogador do Mundial - Neymar

domingo, 4 de dezembro de 2011

Confira como foi a Ultima rodada do brasileiro

Corinthians 0x0 Palmeiras - Corinthians Campeão Brasileiro

São Paulo 4x1 Santos - São Paulo fica em 6º e nao vai a libertadores, enquanto o Santos só pensa no mundial.

Internacional 1x0 Grêmio - Inter consegue uma vitória suada e vai a taça libertadores do ano que vem.

Cruzeiro 6x1 Atlético MG - Cruzeiro aplica uma goleada história e escapa do rebaixamento.

Atlético GO 5x1 América MG - Atlético goleia o ja rebaixado américa e vai a taça Sul americana.

Atlético PR 1x0 Coritiba - O Furacão venceu mas isso nao foi o suficiente para evitar a queda para a série B.

Bahia 1x0 Ceará - O Bahia venceu e rebaixou o Ceará, e conseguiu uma vaga na Sul Americana.

Avai 1x1 Figueirense - Avai atrapalha os planos do figueirense de chegar a libertadores da américa.

Botafogo 1x1 Fluminense - Acaba o ano melancólico do Botafogo e o Flu vai a libertadores da américa.

Vasco 1x1 Flamengo - O Vasco é o vice campeão brasileiro e o Flamengo vai a Libertadores.


O Blog - Futbasnoticias , Agradece por todas as visualizações que obteve neste ano.
Desejando a todos um feliz final de ano,


E não esqueça ano que vem, Para saber noticiais atualizadas da dupla Grenal é so aki.


Estarei postando noticias de contratações de Grêmio e Inter. 


Abraço a todos e muito obrigado.

domingo, 27 de novembro de 2011

Gremio empata mais uma

É pouco. Para um campeão do mundo, é muito, muito pouco. Mas o Grêmio encontrou neste domingo o mínimo de consolo que sua torcida esperava. Com empate por 2 a 2 contra o Atlético-GO, no Olímpico, o time gaúcho garantiu a pontuação necessária para ir à Copa Sul-Americana em 2012. O mesmo não vale para o Dragão, que agora depende da última rodada.
Anselmo colocou os visitantes na frente, ainda no primeiro tempo. Na etapa final, Willian Magrão e Marquinhos responderam. Anderson empatou. Com o resultado, o Grêmio pulou para 48 pontos, na 11ª colocação. O Dragão tem 45, fechando a zona da Sul-Americana.
Aos tricolores, resta atrapalhar a vida do Inter no Gre-Nal de domingo, no Beira-Rio. O rival do Grêmio busca vaga na Libertadores. O Atlético-GO recebe o América-MG, já rebaixado. Precisa da vitória.
 
Atlético-GO faz o que o Grêmio não fez
O Grêmio fez mais do que o Atlético-GO no primeiro tempo. Atacou mais, teve mais chances. Mas não fez aquilo que realmente importa. O Dragão, com gol de Anselmo, fechou a etapa inicial na frente.
Foi no primeiro chute a gol dos goianos. O atacante recebeu na área, em profundidade, e desviou do goleiro Victor. Eram 24 minutos de jogo.
O Grêmio foi mais ativo no ataque antes e depois do gol. Tentou com Escudero, duas vezes, em chute para fora e em toque de cobertura que beliscou o travessão de Márcio. Rafael Marques, de cabeça, também teve sua chance. O mesmo aconteceu com Marquinhos, em cobrança de falta por cima do gol. E nada.
O Atlético-GO teve raras chances de gol, mas poderia ter incomodado mais. Em repetidas vezes, saiu na correria, em contra-ataque. Mas sempre faltou o último encaixe.
Grêmio vira, Dragão busca
Celso Roth insistiu no esquema 4-5-1 no segundo tempo, com a entrada de Gabriel na lateral direita, a saída de Rafael Marques, a passagem de Vilson para a zaga e o deslocamento de Vilson para a função de volante. Funcionou. Em dois minutos, saiu a virada.
O primeiro foi de Willian Magrão, em constante busca pela recuperação do futebol de 2008. Ele recebeu na área, pela direita, e bateu cruzado, no canto de Márcio.
O gol saiu com dez minutos. Um giro dos ponteiros depois, saiu o segundo. André Lima conduziu a bola pelo meio e abriu para Mário Fernandes, que mandou chute cruzado. Antes que a rede fosse movimentada, Marquinhos entrou de carrinho e completou.
Os gols tranquilizaram o Grêmio. E o Atlético-GO não apresentou o rendimento de antes. Mas Celso Roth resolveu fechar o time: tirou Marquinhos, um meia, e colocou Adílson, um volante. Levou o empate. Anderson, aos 38, aproveitou bola solta na área e falha de Victor.
O que aconteceu depois foi a manifestação constante de incômodo pelos menos de 5 mil pagantes no Olímpico, apesar da vaga Sul-Americana. Em uma temporada em que não há advogado que possa defender o time azul, com queda prematura na Libertadores, perda do Gauchão em casa e campanha sem sal no Brasileirão, é um consolo. Pouco, mas um consolo.

Inter perde para o Flamengo

Uma escalação surpreendente, um craque sortudo e um goleiro que mais parecia uma parede. Num domingo de reencontro com a vitória após três jogos de jejum, o Flamengo superou o Inter, rival direto na disputa por uma vaga na Libertadores da América, voltou ao G-5 e só depende dele para ir à competição continental na próxima temporada. No estádio Cláudio Moacyr, em Macaé, no Norte Fluminense, o Rubro-Negro foi engolido no primeiro tempo, mas mesmo assim conseguiu sair na frente. Ronaldinho voltou a marcar depois de pouco mais de dois meses. Depois, fechou a porta, jogou a chave fora e conseguiu manter um resultado importantíssimo. O placar de 1 a 0, magrinho, tem importância gigantesca. Com 60 pontos, a equipe sobe da sexta para a quarta posição e só precisa de um ponto no clássico contra o Vasco para ficar com a vaga, na última rodada. 
O Colorado, que se via em situação até certo ponto tranquila, não depende mais do próprio esforço. Com 57 pontos, está em sexto, vai precisar vencer o Grêmio e torcer por uma derrota do próprio Flamengo ou para que o Coritiba não vença o Atlético-PR, na Arena da Baixada. Faltou sorte ao time vermelho. Faltou calma ao zagueiro Rodrigo Moledo, que falhou no lance que decidiu o confronto.  
Domingo que vem, o Flamengo enfrenta o Vasco. O local da partida ainda será definido. O Inter recebe o Grêmio no Beira-Rio. Todas as partidas da última rodada do Brasileirão serão às 17h (de Brasília).
Mãozinha para R10
É caprichoso esse tal de futebol. E também é cruel. O Inter que o diga. Foram 45 minutos de domínio, de futebol mais organizado e vistoso, de absoluto controle tático. De algumas boas chances de abrir o placar no Moacyrzão. O gol poderia ter saído com Leandro Damião, em cabeçada forte que Felipe espalmou. Com D’Alessandro, o melhor em campo, em chute colocado que buscava o ângulo. Ou com Gilberto, numa conclusão de dentro da área. Poderia, poderia, poderia...
O Flamengo correu sério risco de ir para o intervalo sob vaias. Cheio de mudanças, o Rubro-Negro jogou na base da vontade. Esforço que não escondeu as deficiências da equipe. Vanderlei Luxemburgo surpreendeu na escalação. Welinton voltou a ser titular, Rodrigo Alvim, que poucas vezes foi relacionado no campeonato, substituiu o suspenso Junior Cesar - e foi muito vaiado. No meio, Fierro ganhou uma chance. No ataque, Deivid sobrou. O camisa 9, artilheiro do time na competição com 15 gols, foi para o banco. Thomás entrou e fez dupla com Ronaldinho.

Como referência na linha de frente, R10 vagou em campo, quase não tocou na bola. Uma cobrança de falta que explodiu no peito do goleiro Muriel, algumas tentativas frustradas de dribles e arracandas, um carrinho violento em Nei. Foi o pouco que ele fez. Mas quando fizeram por ele, soube aproveitar. Aos 46 minutos, Thiago Neves tentou cruzamento para a entrada da área, o zagueiro Rodrigo Moledo cortou errado e entregou a bola para o camisa 10. Com calma e categoria, o Gaúcho entrou na área e bateu na saída de Muriel. Gol com jeitão de soco no estômago dos colorados: 1 a 0.

Se gol tivesse nome, este poderia ser chamado de alívio. Ronaldinho, que vive os dias mais conturbados desde a chegada ao Flamengo, não marcava havia dois meses, desde 21 de setembro. Na comemoração, ele encarou os reservas do Inter, saltou, abraçou e foi abraçado, reverenciou a torcida, sambou. Oitavo gol dele em 14 partidas contra o Colorado.
Um torcedor do Flamengo atirou uma garrafa plástica na direção do trio de arbitragem logo depois do encerramento da primeira etapa. Evandro Rogério Roman recolheu o objeto e deve relatar na súmula.

Fla vai na raça, e Felipe segura o Inter
O Inter voltou para o segundo tempo com a certeza de que havia sido bem melhor na etapa inicial, mas com prejuízo no placar. Esbarrou num adversário fortalecido e nos próprios erros. D’Alessandro já não jogava tão bem, Oscar andava sumido, Nei não apoiava tanto, e Damião pouco recebia bolas na área. Pior: o Flamengo quase ampliou com um voleio de R10 – Kléber salvou sobre a linha – e numa cabeçada de Welinton que passou rente à trave. A primeira chegada com perigo do Colorado foi aos 14. D’Alessandro recebeu passe na entrada da área, bateu colocado, mas a bola se perdeu pela linha de fundo.
Dorival Júnior não esperou muito e lançou Andrezinho no lugar do atacante Gilberto. O toque de bola colorado melhorou, e a equipe passou a fazer pressão. Muita pressão. Ali começava a aparecer outra figura do jogo: Felipe. Numa sequência de ataques da equipe vermelha, o camisa 1 virou um muro. Foi bem nas saídas de gol, não deu rebotes e fez até milagre. Quando Damião recebeu passe na área, Alex Silva até tentou acompanhá-lo, mas o artilheiro girou rápido e bateu forte. Felipe pegou de forma incrível. Na sequência do lance, o atacante dividiu com Fierro e caiu na área. O árbitro nada marcou, mas os gaúchos pediram pênalti. D’Ale também tentou em chute de longe, mas em sucesso.

Luxa lançou Negueba na vaga de Thomás, mas a postura rubro-negra pouco mudou. O time esperava o Inter, se defendia a todo custo e buscava jogar nos contra-ataques. Os gaúchos se lançavam cada vez mais, só que batiam e voltavam. Dorival Júnior foi expulso por reclamação. O tempo foi passando, passando, até que o cenário se tornou irreversível.

Foi um domingo especial para os rubro-negros. Dia de dar um tempo na crise, de crescer na hora certa para não deixar o projeto afundar. Foi um domingo chato para os colorados. Dia em que nada deu certo, de frustração. Domingo que vem tem mais. 

domingo, 20 de novembro de 2011

Inter vence o Botafogo e entra no G-5

Em grande jogo disputado na tarde deste domingo, no Engenhão, o Inter confirmou a boa fase e venceu o Botafogo por 2 a 1, pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro. Leandro Damião e Oscar, destaques da partida, fizeram os gols colorados. Felipe Menezes descontou, e ao final o goleiro Muriel e os zagueiros Bolívar e Rodrigo Moledo salvaram os visitantes bloqueando a pressão botafoguense.
Com a vitória, o Inter sobe para 57 pontos, colocando-se provisoriamente na 5ª colocação, fechando o grupo que hoje estaria classificado à Taça Libertadores a duas rodadas do fim da competição. Já o Botafogo para em 55, caindo para o 8º lugar.
Na penúltima rodada, Botafogo e Inter têm compromissos marcados para as 17h do próximo domingo. Os gaúchos voltam ao Rio de Janeiro, desta vez para enfrentar o Flamengo; e em Minas Gerais o Botafogo visita o Atlético-MG.
Leandro Damião gol Internacional (Foto: Futura Press)Leandro Damião comemora o primeiro gol da vitória colorada no Engenhão (Foto: Futura Press)
Tensão e raiva
Com sistemas táticos espelhados - ambos utilizando-se do 4-2-3-1 - Botafogo e Inter poucas vezes conseguiram concluir a gol. O jogo, entretanto, não se fez monótono. Pelo contrário. Cada lance foi disputado com intensa dedicação, de área a área. Ataques se alternando, velocidade, e goleiros tentando imaginar o que aconteceria quando estes times conseguissem finalizar.
Mas esta indefinição se alterou aos 33 minutos do primeiro tempo. Nei reclamou uma lesão, e o goleiro Muriel cedeu lateral para abreviar a entrada dos médicos. Na reposição, a surpresa: ao invés de devolver a posse ao Inter, como rege a implícita regra do fair play, o lateral Alessandro deu sequência a uma jogada de ataque para o Botafogo.
A atitude de Alessandro enraiveceu os colorados. D'Alessandro partiu para cima. Ambos discutiram. Formou-se uma grande confusão. O lateral botafoguense e o meia colorado levaram cartão amarelo, punição semelhante à recebida por Kleber que, na sequência, devolveu o "fair play" de Alessandro com uma falta dura sobre o adversário - joelhada nas costas.
Em campo, parecia que faltava esta raiva ao Inter para sobrepujar o dono da casa. Porque, a partir do incidente, o Colorado controlou o jogo com agressividade ofensiva. Rangendo dentes, D'Alessandro aplicou o famoso drible "La Boba" e acertou o travessão. E nos acréscimos, curiosamente no setor defendido por Alessandro, Kleber e Oscar fizeram a jogada que resultou no gol de Leandro Damião - o primeiro após a lesão muscular que o tirou do Brasileirão e da Seleção por quase dois meses.
Alta pressão
Dos vestiários as duas equipes retornaram com mudanças. A do Botafogo foi na escalação: saiu Cortês, entrou Everton. E a do Inter foi tática. Gilberto adiantou-se, e o sistema passou do 4-2-3-1 para o 4-4-2.
Precisando ao menos empatar, o Botafogo recorreu a sucessivos cruzamentos, buscando as conclusões de cabeça com Loco Abreu e Herrera. Mas o argentino deu lugar a Caio, propondo maior velocidade e, quem sabe, a vitória pessoal do jovem sobre os marcadores.
Na sequência o interino Flávio Tenius esgotou as alternativas trocando Thiago Galhardo, surpresa da escalação inicial, por Felipe Menezes. Dorival Júnior respondeu com o meia Andrezinho em lugar do atacante Gilberto, reconstituindo o 4-2-3-1 inicial. A esta altura, o Botafogo já se distribuía no 4-4-2 com um losango central.
E a troca do Inter deu mais resultado que as três do Botafogo. Em seu primeiro lance, aos 28, Andrezinho encontrou Oscar livre na área. E o melhor jogador em campo, de intensa participação defensiva e qualidade com a bola, fez o 2 a 0.
Felipe Menezes, egresso do banco assim como o autor da assistência colorada, respondeu marcando para o Botafogo, em chute de fora da área apenas três minutos depois. A pressão foi incrível. Muitos cruzamentos, chutes, dribles...mas o Inter conseguiu resistir, assegurando a vitória fora de casa por 2 a 1.

sábado, 19 de novembro de 2011

Grêmio perde mais uma , e a torcida Grita "Adeus Roth"

Contra um adversário sem nenhuma perspectiva ou ambição nas rodadas finais do Campeonato Brasileiro, o Ceará ganhou energia para seguir na luta contra o rebaixamento. No início da noite deste sábado, no Estádio Olímpico, a equipe visitante derrotou o Grêmio por 3 a 1, pela 36ª rodada.
Felipe Azevedo marcou os três gols cearenses. Douglas fez o da honra gremista. Agora com 38 pontos, o Ceará ainda está na zona de rebaixamento, na 17ª colocação, e torce contra o Cruzeiro - com a mesma pontuação, uma posição acima - que enfrenta o Atlético-PR neste domingo. O Grêmio permanece no 11º lugar, com 47.
As duas equipes voltam a jogar às 17h do próximo domingo, pela penúltima rodada do Brasileirão. O Grêmio recebe o Atlético-GO em Porto Alegre, e o Ceará abre as portas do Presidente Vargas ao Cruzeiro, em confronto direto para deixar o Z-4.
salmon grêmio osvaldo ceará (Foto: Roberto Vinícius / Agência Estado)Osvaldo construiu a jogada do primeiro gol da vitória cearense (Foto: Roberto Vinícius / Agência Estado)
Um do centroavante
Sem Fábio Rochemback e Escudero, Celso Roth abriu mão do habitual 4-2-3-1, e distribuiu o Grêmio no 4-4-2 com o meio-campo reproduzindo o desenho de um losango, a partir do recuo de Marquinhos à faixa dos volantes Fernando e Adilson. A estratégia, no entanto, não funcionou.
Dimas Filgueiras cumpriu a promessa de escalar o Ceará no 4-3-3, conseguindo equilibrar a posse de bola com os anfitriões, e acelerando bons contra-ataques pelos lados. Em um deles, Osvaldo enfileirou marcadores e brindou Felipe Azevedo com uma bela assistência, aos 28: 1 a 0.
Imediatamente, do banco de reservas Roth ordenou a reconstituição do 4-2-3-1. E o Grêmio reagiu. Nove minutos depois, Douglas reprisou Osvaldo, deixou um batalhão de adversários para trás, tabelou com Leandro e André Lima na passagem, e empatou.
Mais dois do centroavante
Mas não tardou para o Ceará recuperar a vantagem. No primeiro lance, praticamente, da etapa final, Thiago Humberto foi derrubado por Rafael Marques. Na área gremista. E Felipe Azevedo, na cobrança do pênalti, fez 2 a 1 para os visitantes.
O mesmo Felipe Azevedo, aos 12, chutou duas vezes a gol. Na primeira Victor defendeu, mas na segunda o camisa 1 do Grêmio foi encoberto por belo chute. Três para o Ceará, três dele. Justificando a profissão com a qual se apresenta: centroavante.
Nas arquibancadas, os apenas 7.130 torcedores - menor público do Olímpico neste Campeonato Brasileiro - anteciparam a saída, e debandaram. Os poucos remanescentes vaiaram os jogadores do Grêmio, gritaram "olé" para as tabelas do Ceará, e pediram a saída do treinador:
- Adeus, Roth! Adeus, Roth!
Nos acréscimos, Miralles conseguiu um pênalti derradeiro, reclamando mão do defensor ao tentar o drible. O próprio atacante argentino cobrou, mas acertou a trave.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Inter revive o sonho de chegar a liberta e vence o Bahia

O Inter vive tempos de movimento de sanfona no Brasileirão: se afasta e se aproxima, se afasta e se aproxima, se afasta e se aproxima. Em um campeonato cuja realidade parece mudar a cada rodada para os colorados, o momento é de recuperação da esperança. O time gaúcho venceu o Bahia por 1 a 0 no Beira-Rio na noite desta quarta-feira, contou com a ajuda de resultados paralelos e conseguiu ficar novamente colado no G-5.
Gilberto, ainda no primeiro tempo, fez o gol do Inter - não mais do que competente na partida. Com o resultado, o time colorado foi a 54 pontos, na sétima colocação, apenas um atrás da zona de classificação para a Libertadores. A rodada, porém, será complementada nesta quinta-feira. O Bahia, com 42, é o 14º.
As duas equipes voltam a campo no domingo. O Inter, às 17h (de Brasília), visita o Botafogo no Engenhão. O Bahia, às 19h, recebe o Palmeiras.
É bem verdade que teve gol no primeiro tempo. Teve gol do Inter, gol de Gilberto, o primeiro dele com a camisa colorada. Mas teve, acima de tudo, polêmica. Três lances reclamados de olhos arregalados, dois pelos mandantes e um pelos visitantes, tornaram o árbitro Paulo César de Oliveira protagonista dos primeiros 45 minutos no Beira-Rio. Ele terminou a etapa cercado por jogadores das duas equipes. Gaúchos e baianos compartilharam a irritação.
O gol antecedeu as broncas. Ele saiu cedo, logo a oito minutos, com direção do principal jogador colorado no primeiro tempo. Tudo no Inter passou por D’Alessandro. Inclusive o gol. Foi ele quem abriu para Kleber, foi ele quem pegou o rebote do cruzamento para mandar o chute. Marcelo Lomba espalmou, e Gilberto aproveitou a sobra, esticou o peito para frente, como se fosse mergulhar em uma piscina, e deixou a bola bater nele para saborear, pela primeira vez na vida, o gosto de marcar um gol com a camisa colorada.
Gilberto comemora gol do Internacional sobre o Bahia (Foto: Jefferson Bernardes/Vipcomm)Gilberto comemora o único gol gol do jogo, o seu primeiro pelo Inter (Foto: Jefferson Bernardes/Vipcomm)
O Bahia, com 53% de posse de bola, jamais se intimidou no Beira-Rio. Teve uma chance com Magno, em chute torto, para fora. Teve outra com Júnior, em giro fraco, nas mãos de Muriel. E teve o lance que tirou o lateral-esquerdo Dodô da partida. O jogador passou reto por Nei, área adentro, e foi interrompido por uma solada violenta de Bolívar. Os tricolores esbravejaram por pênalti e expulsão. Paulo César preferiu dar falta em dois toques e amarelo. Dodô, a vítima da jogada, teve que ser substituído por Hélder. Mal conseguia caminhar.
O Inter teve mais a reclamar. E com o mesmo argumento: toque de mão dentro da área. No primeiro lance, D’Alessandro fez jogada de craque pelo lado direito e cruzou na cabeça de Damião. O centroavante chegou a se jogar no chão, tamanha a fúria por o árbitro não considerar pênalti o toque de Fabinho. O mesmo aconteceria mais tarde, com Diego Jussani, em jogada novamente ignorada pelo árbitro.
Polêmicas de lado, o Inter foi mais agudo em campo. Teve oito finalizações, contra cinco do Bahia. Gilberto construiu a melhor chance. O chute forte, porém, passou sobre o gol de Marcelo Lomba.
Vitória mantida
Joel Santana tentou fortalecer o Bahia. Colocou Nikão no lugar de Magno. Mas não alcançou efeito prático. O Inter voltou a campo mais controlador no segundo tempo. Passou a ter melhores chances de ampliar do que o adversário de empatar.
D’Alessandro forçou Lomba a praticar defesa complicada logo com dois minutos. Ele bateu falta direto para o gol. O goleiro espalmou. Gilberto, mais tarde, cabecearia com perigo, para fora, rente à trave baiana.
Carlos Alberto foi a última tentativa tricolor. E inútil, apesar de alguma movimentação pelo meio. O Inter, com Oscar, também tentou melhorar. Mas o panorama da partida não mudou muito. O lance de exceção foi uma cobrança de falta de D'Alessandro. A bola bateu na trave defendida por Lomba.

Juiz Mete o Garfo e Grêmio é roubado no Rio

Que coêncidencia essa nao é não? O arbitro Francisco Carlos Nascimento , apito 4 jogos do fluminense e adivinhem?
O Fluminense venceu os 4.


Poisé como de costume o Grêmio foi prejudicado mais uma vez pela a arbitragem , O Juiz simplesmente apitou a favor do Fluminense , parece que em Alagoas nao tem futebol.
Pois acho que esse arbitro desconhece as regras do futebol.


Grêmio 4x5 Fluminense -


Gols do Grêmio
Rafael Marques 16 1°
Marquinhos 45 1°
Brandão 29 2°
Adilson 30 2°


Gols do Fluminense
Fred fez 3
E Sobis marcou 


Juiz ladrão!

domingo, 13 de novembro de 2011

Inter perde para o Cruzeiro

Foi na raça e com o apoio da torcida. Os quase 17 mil cruzeirenses presentes na Arena do Jacaré, incluindo o lesionado meia Montillo, empurram o Cruzeiro para uma vitória magra e sofrida sobre o Internacional, por 1 a 0.
O gol do jogo foi marcado ainda na primeira etapa, após bela jogada de Wellington Paulista pela ponta esquerda. Da linha de fundo, ele cruzou na cabeça de Farías, que na primeira trave mandou para as redes. O detalhe é que até o início de outubro o argentino era renegado dentro do clube e pagava um campo particular para manter a forma. Reintegrado por Vágner Mancini, agora ele é titular do ataque celeste.
O resultado foi importatíssimo para o time mineiro, que com 37 pontos tomou a posição do Ceará, e agora, em 16º, está fora do Z-4, dois pontos à frente dos cearenses. Agora, na quarta-feira, o time vai até Florianópolis encarar o Avaí, às 21h50m (de Brasília) no Estádio da Ressacada.
Já ao Inter resta a constatação de que um elenco com vários jogadores de qualidade em diversas posições não é certeza de resultados dentro de campo. Agora, o time gaúcho está em 10º, com 51 pontos, bem longe de uma vaga para a Libertadores de 2012. Na próxima rodada, o Colorado também volta a campo na quarta, só que às 20h30m, no Beira-Rio, contra o Bahia.
O que vale é o placar
Com a força das arquibancadas, o Cruzeiro foi com tudo para cima do Inter no início do jogo, mais na base da disposição do que da técnica. A pressão era grande,mas não levava perigo ao gol de Muriel. Experiente e sob o comando de D’Alessandro, o colorado passou a tocar a bola até que o ímpeto inicial acabasse. Deu certo, e na primeira escapada os visitantes quase marcaram após saída de Fábio. A bola sobrou para Oscar que por cobertura acertou o travessão. A partir daí, o Inter passou a ter boas chances, e numa cabeçada Gilberto obrigou o camisa 1 da Raposa a salvar.
E quando o Inter parecia controlar o jogo, saiu o gol de Farías, aos 19 minutos. Wellington Paulista fez grande jogada pela esquerda e colocou na primeira trave. Farías subiu bem e mandou para as redes, sem chances para Muriel. Muita festa na Arena, já que àquela altura o time azul abria dois pontos de vantagem para o Z-4.
Farias cruzeiro gol internacional (Foto: Pedro Vilela / Agência Estado)Farías marca o gol de alívio para a torcida do Cruzeiro (Foto: Pedro Vilela / Agência Estado)

O gol não mostrava o que acontecia em campo, já que D’Alessandro ditava o ritmo com ótimos passes para Gilberto, que pecava nas finalizações. Ah, se fosse o Damião... Com o meio-campo alugado, o Inter chegava por todos os lados e também pelo meio. Só que faltava acertar o pé nas finalizações.
Percebendo o cenário desfavorável, a torcida do Cruzeiro até que tentava apoiar, mas as chegadas eram esporádicas. Só numa delas que a dupla de ataque quase funcionou novamente. Após bela tabela, Farías deixou WP9 numa boa, mas o centroavante bateu rasteiro e fraco, o que facilitou a vida de Muriel.
O bom primeiro tempo acabou mesmo com a vitória parcial do Cruzeiro, resultado importantíssimo na luta contra o rebaixamento. Já o Inter via o sonho de conseguir uma vaga na Libertadores 2012 ficar ainda mais distante.
Expulsão atrapalha reação. Bom para a Raposa
A etapa final começou como foi boa parte da primeira. Com ótimo toque de bola entre Oscar, e principalmente D’Alessandro, o Inter pressionava o Cruzeiro. Mas aos 7 minutos, numa infantilidade de Helton ele acabou deixando os gaúchos com um homem a menos. Wellington Paulista recebeu na meia, ia aplicar um chapéu no volante, que colocou a mão na bola. Como já tinha amarelo, foi para o chuveiro mais cedo.
Mas quem pensava que esta era a senha para os donos da casa dominarem a partida, acabou se enganando. Numa grande noite, D’Alessandro fazia ótimas jogadas sempre que se aproximava de Oscar. E foi dos pés do garoto que quase saiu o empate. Num passe mágico, ele viu Tinga entrar pela direita. O camisa 7 levantou a cabeça e cruzou rasteiro para Nei. O lateral, na função de atacante, entrou de carrinho e de dentro da pequena área conseguiu acertar o travessão. Ah, se fosse o Damião...
E a resposta veio rapidamente, primeiro num chute de Roger de fora da área, e em seguida num cruzamento de Marquinhos Paraná, que encontrou Farías livre para perder chance incrível.
A essa altura, Dorival Júnior já havia feito as três alterações a que tinha direito, inclusive com a saída de D’Ale para a entrada de João Paulo. Já Mancini havia tirado Leandro Guerreiro, muito aplaudido, para a entrada de Sandro Manoel.
E as alterações de Dorival não surtiram efeito, já que quando ficou sem seu camisa 10 o Inter parou de chegar com perigo. De emoção a partir daí, apenas uma chegada rápida da Raposa que terminou com gol anulado de Ortigoza, após confusão na área. Como reclamou muito do lance, Vágner Mancini acabou expulso do banco de reservas.
Como o Cruzeiro estava satisfeito com o placar e o Colorado não tinha mais fôlego para chegar ao ataque, os minutos finais foram mais de sofrimento para a torcida da Raposa, que queria ver o time fora do Z-4 do que de emoção dentro de campo. Com o apito final, alívio para os 16.967 presentes, que somaram uma renda de R$ 106.588,00.

Grêmio empata com o Palmeiras

Em idos da década de 90, quando Grêmio e Palmeiras pareciam nascidos para se enfrentar, soaria estranho dizer que um empate por 2 a 2 no Olímpico, em um 13 de novembro de 2011, manteria os riscos de queda para os paulistas, não a esperança de título. E soaria ainda mais estranho observar que os gaúchos, tão vibrantes naquela época, teriam uma atuação insossa em grande parte do jogo, como se pouco valesse.
É que, na crueldade da matemática, o jogo pouco valeu para o Grêmio mesmo. Em clima de fim de temporada, pensando em contratações e dispensas, o time tricolor se livrou de uma das cinco partidas necessárias para encerrar outro ano de vacas esqueléticas. Para o Palmeiras, era bem diferente. A vitória era necessária para evitar uma ameaça de rebaixamento que ganhava forma - alimentada por oito jogos sem vitórias e por quatro derrotas seguidas.
Cicinho abriu o placar para o Palmeiras, ainda no primeiro tempo. Marcos Assunção, de falta, ampliou na etapa final. Brandão e Fernando empataram para o Grêmio.
O resultado levou o time paulista a 42 pontos, na 13ª colocação. A ameaça de queda à Série B ainda existe. Os tricolores, com 47, estão em 11º. Na próxima rodada, o Palmeiras recebe o Vasco no Pacaembu, e o Grêmio visita o Fluminense no Engenhão. Os dois jogos são na quarta-feira.
Uma jogada para acordar
Não fosse um domingo de relativo calor em Porto Alegre, os torcedores que foram ao Olímpico poderiam aproveitar os primeiros 20 minutos de jogo para se enrolar em um edredom e transformar a arquibancada do Olímpico em cama. Porque foi de dormir. A largada da partida foi tão ruim, tão ruim, tão ruim, que acabou sendo didática ao extremo: explicou em pormenores a posição de Grêmio e Palmeiras na tabela.
Parecia uma competição de quem errava mais passe, de quem se enrolava mais nas pernas dos marcadores, de quem tratava a bola com mais estranheza. O Palmeiras estava muito mal. E o Grêmio, idem. Mas aí o time visitante resolveu pelo menos colocar algum movimento no jogo. Fez um gol.
Foi aos 25 minutos. E em uma jogada que serviu de contraste para a ruindade do primeiro tempo. O Palmeiras chegou à rede do Grêmio em um lance de plasticidade rara. Começou com Cicinho, que passou reto por Rochemback. E terminou com ele mesmo, aproveitando o rebote de defesa sobrenatural de Victor, em cabeceio à queima-roupa de Ricardo Bueno após cruzamento de Tinga. A defesa do Grêmio estava em outro mundo.
O time de Celso Roth também teve azar. O esquema 4-5-1, com Miralles de atacante (André Lima foi vetado), ruiu quando Escudero se machucou, sentindo dores no joelho. Brandão entrou no time, que passou a atuar no 4-4-2. Não deu grande resultado.
A melhor chance tricolor na partida foi antes mesmo do gol do Palmeiras. Brandão girou para o gol, Deola espalmou, a zaga cortou. Mas a superioridade alviverde foi visível. O Verdão teve sete conclusões (ruins, é verdade) no primeiro tempo, contra duas do Tricolor.
Marcos assunção palmeiras rafael marques grêmio (Foto: Neco Varella / Agência Estado)Marcos Assunção disputa lance com Rafael Marques (Foto: Neco Varella / Agência Estado)
Grêmio busca empate
O nome é Marcos. O sobrenome é Assunção. E a especialidade é fazer gols de falta. Em um segundo tempo novamente atrapalhado, com o Grêmio atropelando as próprias pernas, com o Palmeiras jogando o suficiente para manter o controle, o volante decidiu o jogo.
Foi aos 14 minutos. Em falta pelo lado esquerdo de ataque, Assunção mandou a cobrança buscando o canto direito de Victor. A bola desviou na barreira. Victor corria para um lado, e a bola foi para o outro. Quando ele voltou, desviou de leve nela, mas não o bastante para evitar o gol. O 2 a 0 parecia exterminar o Grêmio.
Mas ainda havia ar para respirar do lado azul. Antes tarde do que nunca, o Grêmio reagiu. Leandro, mandado a campo no lugar de Adílson, fez boa jogada e acionou Brandão. O centroavante bateu cruzado para descontar e dar o mínimo de esperança aos gaúchos.
O problema do Grêmio é que existe um caminho entre a esperança e a concretização da meta. E ele quase não foi percorrido. Mas pintou Fernando, com um golaço da intermediária, para salvar o time tricolor da derrota. E manter complicada a vida palmeirense.

domingo, 6 de novembro de 2011

Grêmio e Inter o que acontece?

Aqui eu pensando que Grêmio e Inter , tem elenco para brigarem na parte de cima da tabela, por título de brasileiro, Mas porque a Dupla Grenal , perde pontos para presas fáceis .


Com Todo respeito ao Galo , que tiro pontos do Grêmio em duas oportunidades, no primeiro e no segundo turno. O GrÊmio tem muito mais elenco que o time de minas gerais. O Grêmio chegou a perder pontos para o "GRANDE" América, que hoje esta rebaixado para a serie B , do ano que vem.
O Grêmio perdeu pontos para times mediucres , e ganhou de times fortes , como o próprio Inter.


O Internacional por sua vez , com um dos melhores elenco do País, Assim como o Grêmio nao consegue emplacar uma sequencia de vitórias no nacional , com elenco superior a de alguns times que estão a sua frente na tabela, Como por exemplo o Figueirense e o Próprio fluminense, Chegou a estar vencendo uma partida contra o Santos dentro do seu território por 3x0 , e deixar empatar.


São alguns aspectos que me levam a perguntar , O que passa com a Dupla da Capital Gaúcha?


Grêmio e Internacional , pela primeira vez nos ultimos anos a copa libertadores da América , nao terá um representante do Rio Grande Do Sul, É lamentável.

Inter perde para o Fluminense

O Fluminense gostou de comemorar o título nacional em 2010 e quer repetir a festa em 2011. No início da noite deste domingo, a equipe treinada por Abel Braga calou os aproximadamente 38 mil colorados presentes no Estádio Beira-Rio, vencendo por 2 a 1, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Rafael Moura e Rafael Sobis marcaram os gols do Flu, ambos em assistências de Deco. Oscar descontou para o time da casa. Com a vitória o Flu sobe para 56 pontos, apenas dois abaixo dos líderes Corinthians e Vasco, na terceira colocação. O Inter volta ao 7º lugar, com 51, a quatro pontos do G-5.
Na 34ª rodada o Fluminense enfrenta o América-MG às 19h do próximo sábado, no Engenhão. Já o Inter visita o Cruzeiro às 19h de domingo, na Arena do Jacaré.
Rafael Sobis Rafael Moura gol Fluminense (Foto: Photocâmera)Rafael Moura vibra, mas Sobis não comemora gol em respeito ao clube onde cresceu (Foto: Photocâmera)
Sina colorada
Assim que o Fluminense entrou em campo, as atenções voltaram-se aos jogadores Edinho e Rafael Sobis, ovacionados, e ao técnico Abel Braga, que também teve o nome gritado. Ele reverenciou a torcida, contemplou a bandeira em sua homenagem - "Louco Abel", está escrito - e fez questão de cumprimentar todos os profissionais do Inter no banco de reservas.
O mesmo fez Sobis, que cantou todo o Hino Rio-Grandense junto com 38 mil vozes coloradas - o segundo maior público do ano no Beira-Rio. Um ambiente emocionante justificado pela história vitoriosa do trio do Fluminense pelo Inter. Mas o início da partida deu fim às amenidades. Em seu primeiro toque na bola, Sobis foi vaiado. Era hora de torcer pelo Inter.
Empolgados pelo caldeirão formado nas arquibancadas, os jogadores do Inter entraram no ritmo e foram ao ataque. Bolatti e Oscar concluíram bons lances, porém desperdiçados. No primeiro contra-ataque, entretanto, o Fluminense lançou água fria sobre a ebulição colorada: Sobis guerreou até recuperar a bola, Deco utilizou-se de um passe de mágica para cruzar, e deixou Rafael Moura às costas de Muriel. Sem goleiro, aos 17 minutos, He-Man fez 1 a 0.
Mas a fervura não baixou, a pressão não se estancou, e o Inter persistiu. As principais jogadas partiam da esquerda, com Kleber forçando Sobis a marcá-lo, e Mariano em frequente desvantagem contra Oscar. E foi o meia colorado quem igualou tudo. Aos 36,  Leandro Damião aproveitou-se de erro de Leandro Euzébio, foi à linha de fundo e cruzou. Do outro lado da área, Oscar bateu com a costumeira categoria, e fez 1 a 1.
Havia, ainda, uma espécie de sina a se confirmar. Quase sempre que algum ídolo colorado retorna ao Beira-Rio vestindo camisa alheia, marca. Foi assim com Fernandão pelo São Paulo, Iarley no Ceará ou Alex com o Corinthians. E com tantos grandes nomes da história do clube em campo, o risco era alto. Foi o que aconteceu. Nos acréscimos, Sobis recebeu lançamento genial de Deco e recolocou o Flu à frente. Colorado desde a infância, não comemorou o 2 a 1.
Maestro Tricolor
Deco voltou do intervalo ainda mais inspirado. Se no primeiro tempo foi o autor das assistências para os dois gols, posicionando-se com inteligência às costas dos volantes colorados, na etapa final ele evitou que os cariocas recuassem.
Errando um passe pela primeira vez após quase uma hora de jogo, ele esfriou o ímpeto dos anfitriões fazendo o Fluminense controlar a posse no campo do Inter. Ao invés de recuar, Abel Braga avançou a equipe, e contou com seu capitão para reger a estratégia.
Dorival Júnior tentou encontrar alternativas, levando ao campo Ilsinho, Zé Roberto e Tinga. Abel Braga respondeu, dando descanso ao maestro Deco e fortalecendo a marcação com Diguinho - Araújo entrara pouco antes para puxar os contra-ataques.
No fim, o zagueiro Juan foi expulso por reclamação. Com um jogador a mais, bem posicionado e obstinado em assegurar a vitória, o Fluminense soube fazer do 2 a 1 construído no primeiro tempo o placar definitivo, encostando nos líderes.