quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Contratações do Imortal


William José é o novo reforço do Tricolor
- Estou muito feliz de ter passado dois anos no São Paulo. Agora é dar sequência no Grêmio. Espero ser muito feliz lá também - disse, à Fox Sports.
Willian José São Paulo (Foto: Luiz Pires/VIPCOMM)
Willian José deve desembarcar em Porto Alegre entre quinta e sexta-feira para assinar contrato de um ano e meio. Embora reserva de Luis Fabiano e sendo muitas vezes criticado pela torcida, marcou 15 gols em 44 jogos neste ano pelo São Paulo. O centroavante termina o seu vínculo com o clube paulista no dia 31 de dezembro. 

- Zé Roberto renovou por mais um ano
- Acerto com Souza fica mais complicado, Porém o técnico do Porto na manifestou que não deseja o retorno do volante. 
- Grêmio acerta com Alex Telles (Juventude) e libera Julio César. 
- Preparador físico Paulo Paixão confirma que está de saída do Grêmio, e acerta com o Inter.
- BOMBA! O Grêmio estaria tentando a contratação do marfinense Drogba (Ex- Chelsea). 
- Grêmio estará perto da renovação de Pará e Naldo. Porém as duas ainda não são certas, Já que o Santos teria pedido mais e a Ponte Preta estaria dificultando o acerto entre Grêmio e Naldo.

Todas estás noticias são confirmadas, são de fontes de minha total segurança, Por isso demorei a postar qualquer tipo de noticia. Postarei apenas quando for verdadeira e for confirmada, caso o contrário se for mais um boato criado pela imprensa, deixarei de lado. 
Espero que as renovações de Souza,Pará e Naldo se concretizem e a contratação de Drogba seja realizada, esta seria a melhor contratação dos últimos anos. 




sábado, 8 de dezembro de 2012

Grêmio 2x1 Hamburgo - Inauguração da Arena


O Grêmio aproveitou as tintas com as quais escrevera a sua página mais gloriosa para, 29 anos depois, gravar um dos momentos mais emblemáticos de 109 anos de existência. Repetiu, neste 8 de dezembro de 2012, o rival do Mundial de 1983, para o amistoso inaugural da Arena, o novo estádio do clube. O roteiro soou perfeito, como se tudo tivesse sido programado espartanamente, numa continuidade da apoteótica cerimônia de abertura, encerrada minutos antes, no gramado recém-nascido.

O primeiro gol foi tricolor, saiu cedo, por um centroavante goleador e carismático. Com direito inclusive à provocação sobre o maior rival. Marcelo Grohe até foi vazado por Westermann, mas e daí? Marcelo Moreno repetiu Renato Gaúcho e emplacou o 2 a 1, aos 43 minutos. Assim, o Grêmio descortinou o seu futuro com uma vitória do tamanho do mundo, sobre o mesmo Hamburgo, freguês em dose dupla. O 8 de dezembro de 2012 deixa de ser uma simples data. Vira o símbolo de uma nova fase. Um novo começo. A ‘era Arena’ está aí. O sonho é realidade.
André Lima marca gol na inauguração da Arena do Grêmio (Foto: Wesley Santos/Divulgação, Grêmio)André Lima marca gol na inauguração da Arena do Grêmio (Foto: Wesley Santos/Divulgação, Grêmio)
A história do primeiro time do Grêmio a jogar na Arena começou às 22h32, em ingresso em fila, lado a lado com os alemães. Os gringos, aliás, estavam muito mais em clima de festa do que os próprios anfitriões. Cansados após jogar na sexta-feira e encarar uma viagem de 16 horas, o grupo do Hamburgo curtiu, na tarde tórrida de Porto Alegre, piscina e muito sol num hotel de luxo. No time de Vanderlei Luxemburgo, trajado com um elegante terno cinza, nem tudo era celebração. Afinal, sob os ombros dos atletas estava a responsabilidade de eternizar a inauguração do estádio com gols, bom futebol e, sobretudo, vitória.
O árbitro paraguaio Carlos Amarilla trilou o seu apito Fifa às 22h39. Com um minuto de jogo, a primeira falta, sobre Elano, no campo de defesa. O carrinho do alemão escancarou a incipiência do gramado. Pelas laterais, o tapete não é tão verde, pois não passou pela costura de grama artificial, e, assim, o barro emergiu em alguns pontos.

Até porque era impossível não ver qualquer detalhe. As 408 lâmpadas de 2000 watts fizeram a noite virar dia na capital gaúcha. Por meio dela, os 60.540 tricolores viram Marcelo Grohe fazer a primeira defesa da nova casa, aos cinco minutos, em tiro fraco do letão Rudneves. Porém, nem com a luz mais tecnológica do universo, o goleiro Drobny poderia chegar perto do torpedo de Leandro. Aos seis minutos, saía do pé direito do garoto, substituto do astro Kleber Gladiador, lesionado, a chance mais clara, em bola que explodiu no travessão.
André Lima, o Guerreiro do Gol Imortal
As redes da Arena, as mesmas do Olímpico e que chegaram via caminhão, seriam finalmente atingidas aos nove minutos. Escanteio cobrado por Elano, na primeira trave. André Lima, alternativa ao também lesionado Marcelo Moreno, surgiu como um raio, antecipou-se aos aturdidos alemães e testou com força. A bola roçou a rede do Setor Norte, em frente à Geral, às 22h48m do sábado, 8 de dezembro de 2012. O 14º gol de André Lima na temporada. De longe, o mais marcante. Porque já é história. Porque já é para sempre.
As cadeiras, impecáveis, confortáveis, azuis, coitadas, foram completamente esquecidas. Afinal, o gol dispensa conforto, acomodação, pernas cruzadas. O gol pede saltos, abraços, urros. Choro. A Arena e sua acústica diferenciada fizeram do cabeceio perfeito de André Lima uma manifestação concreta da loucura, sempre elogiada por Erasmo de Rotterdam.
Mas o limite entre insanidade e razão é tênue, fio de navalha. Tanto que, em meio ao bolo de jogadores formado sobre o seu corpo, André Lima teve a frieza e a boa memória para devolver a provocação do goleiro Renan, após o Gre-Nal de encerramento do Olímpico, no domingo passado. Assim, o Guerreiro Imortal virou mito para os fãs. Além do gol mágico, imitou a bizarra dança de Kidiaba, goleiro-símbolo da eliminação do Inter para o Mazembe, no Mundial de 2010.
- Nem sabia que iria jogar. Fico muito feliz de poder fazer o gol. Não tem provocação. Toma lá, da cá – alegou André Lima.
Geral dá vexame, e Hamburgo cresce

Uma pena que parte da torcida não honrou o esforço de André Lima. Minutos depois, rompeu um foco de confusão na Geral. A mesma que, pouco tempo antes, havia protagonizado bonita festa com a avalanche, resolveu brigar. Os demais fãs esqueceram o jogo para vaiar os gremistas que optaram por trocar socos e chutes em vez de usarem os braços para tremular bandeiras e os pés para pular pelo clube.
Aliás, à exceção da catarse surreal no primeiro gol, a torcida pouco se manifestou. Parecia anestesiada, contemplativa, como se gravar na retina cada azulejo do estádio fosse mais significativo do que acompanhar mais um cruzamento de Pará ou Anderson Pico.
Assim, o Hamburgo, com apenas dois titulares em campo, cresceu. Passou a acumular finalizações. Aogo, provocante lateral-esquerdo, seleção alemã, criou as duas melhores chances. Na primeira, chutou cruzado para Rudnevs errar, livre, na grande área. Depois, já no fim, forçou Grohe a se deitar no tapete da Arena para agarrar firme. André Lima também teve tempo para perder uma grande oportunidade. Sozinho na pequena área, o centroavante furou a conclusão.
Pico e Hamburgo, do Grêmio, na Arena (Foto: Lucas Rizzatti/GLOBOESPORTE.COM)Anderson Pico disputa bola com jogador do Hamburgo (Foto: Lucas Rizzatti/GLOBOESPORTE.COM)
O primeiro tempo se encerrou às 23h25m, com discurso de final de campeonato saindo da boca do zagueiro Werley:

- Jogo difícil. Temos que trabalhar mais a bola. Não adianta ficar correndo atrás dos caras, trem que posicionar.

Bastaram os jogadores deixarem o campo para o sistema de irrigação dar um banho no castigado gramado. No entanto, quem precisava de um jato de água fria eram os torcedores da Geral. Nervosos, promoveram nova briga no intervalo. Desta vez, a polícia entrou rasgando, veloz como um Leandro, severa como um Fernando, segura como um Grohe. A torcida foi junto, vaiando os baderneiros.

Às 23h46, começava o segundo tempo. Luxemburgo mandou a campo cinco novas peças. Marquinhos, no lugar de Elano; Marco Antonio na vaga de Zé Roberto, de excelente etapa inicial e que ainda cedeu a faixa de capitão a Werley; Anderson Pico deu lugar a Tony; Léo Gago entrou na vaga de Fernando e, finalmente, Marcelo Moreno trocou com André Lima.

Mudanças também na inquieta Geral. Após a contundente ação policial, foram retirados os tambores, demais instrumentos musicais e as faixas. Torcedores envolvidos na briga do intervalo também foram detidos e encaminhados para fora do estádio. Até porque a festa era maior do que eles. E precisava continuar.
O segundo tempo começou com o primeiro cartão do Grêmio na Arena. Leandro foi amarelado por falta dura. Antes, na etapa inicial, o meia Ilisevic havia levado a primeira advertência da partida.
Empate frustra a torcida
E o panorama era o mesmo. Hamburgo mais firme no campo de ataque e a torcida pouco efusiva, apenas com lampejos de incentivo. Sem o canto dos fãs, o campo de jogo se transformava. O apito de Amarilla, por exemplo, soava ainda mais forte, parecia trilado no ouvido de cada alma presente. As divididas ganhavam alto volume, dava para ouvir o couro da bola explodindo contra as chuteiras gaúchas e alemãs.
A torcida virou novamente protagonista aos dez minutos. Sagaz, Souza roubou a bola do venezuelano Rincon e a entregou para Moreno. Embalado pelo eco da massa, o centroavante preferiu não arriscar. E aí errou. O passe saiu atrás de Leandro. Um minutos depois, a resposta germânica. Westermann, uma das alterações do técnico Thorsten Fink, arriscou de longe. A bola carimbou a luva direita de Grohe e sumiu na linha de fundo. Aos 13, o terceiro cartão. Tesch quis mostrar que alemão também pode ser malandro. Mas se esqueceu que estava na terra o jeitinho. E se deu mal. Levou amarelo por simulação.
Aos 15, Leandro conseguiu a proeza de ficar em impedimento pela quinta vez na partida. Senha para o esforçado atacante deixar o gramado para o ingresso de Rondinelly. Werley também saiu, Saimon entrou. Aos 25, o insistente Westermann, enfim, acertou. O forte chute ainda desviou em Moreno e vitimou Grohe: 1 a 1. Consequência mais do que natural, uma vez que, nas trocas, o Grêmio encheu o time de reservas, enquanto os alemães fizeram exatamente o contrário.
Bastou a bola passar a linha fatal para a torcida voltar a fazer barulho, incentivando o Grêmio. Mas um urro em especial chamou a atenção. Um torcedor do Hamburgo desfraldou uma faixa de cinco metros com o símbolo do clube e um dizer, ‘Hamburgo, minha pérola’, no meio da Tribuna de Honra, obviamente um espaço completamente tingido de azul. A reação gaúcha, no entanto, foi positiva. Ninguém deu bola. Até porque o foco estava na busca pelo 2 a 1.
Mas estava difícil. O Grêmio se via nitidamente sem força ofensiva. Marquinhos quase marcou, em chute de média distância. Drobny defendeu em dois tempos. O Hamburgo é quem seguia mais insinuante, sempre em investidas velozes pelas pontas. Até Saimon roubar a bola, entregá-la a Marquinhos, que levantou na área. Moreno cumpriu o papel de centroavante e fez jus à profissão de matador. Emendou de esquerda, emocionou a Arena, repetiu o placar de 1983, fez de tudo. Fez história. Assim como o Grêmio e seus torcedores. Bem-vinda, Arena. Pé-quente desde a estreia.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

TÍTULOS e ALEGRIAS - OBRIGADO OLÍMPICO MONUEMTNAL



A Tristeza estampada na cara, O rosto inchado de tanto chorar. Esta foi à segunda feira dos gremistas, Pelo menos está sendo assim para mim. Segunda Feira dia 3 de Dezembro de 2012 só não está sendo pior do que o dia histórico, dia 2 de Dezembro de 2012. O Dia que ficará marcado por um Clássico que foi medíocre é verdade, mas o que poderíamos esperar de um clássico onde apenas um é Grêmio?  Infelizmente o outro é um time que apenas nasceu em 2006 e morreu em 2010, e viveu a sua história inteira atrás da sombra do maior rival.
Mas o dia do Adeus ao Olímpico ficará marcado, este dia não será esquecido pela nação tricolor. Não será dia de comemoração, porque é um dia que perdemos o nosso melhor amigo, um amigo que estava junto ao gremista todos os dias da semana, todos os finais de semana e os feriados também, não é?  A partida que terminou sem gols, mesmo assim não evitou a última avalanche gremista dentro do Olímpico, Coisa que alguns colorados (não vou falar o nome do sujeito para não me complicar) quiseram impedir que acontecesse na nova casa tricolor, Mas não conseguiram tirar a alegria da gremistada. Embora muita gente critique esta tal avalanche, onde é uma nação inteira vindo a baixo, e muitos vem com aquele velha frase " Mas é perigoso" e quem disse que a gremistada tem medo de alguma coisa? Pois bem, eu vou lhes responder esta frase, o Maior medo da gremistada era que o dia 2 de dezembro de 2012 chegaste, pois ele chegou e assim como uma avalanche está fazendo um verdadeiro estrago. O Olímpico pela manhã ja começou a passar pelo processo de "desaparecimento" as traves do Monumental começaram a ser tiradas, Traves onde a eterna Dupla Paulo Nunes e Jardel deixaram a sua marca registrada, Onde o Homem Gol Renato Gaúcho deixou o seu, Os gols de Caio e César pela libertadores de 1983 (28/07/1983) e por ai vai. 

O Olímpico Monumental aos seus 58 anos, está abrindo espaço para uma nova era. A Arena Tricolor está ai cheia de vida, para trazer o Grêmio Copeiro de volta aos títulos e as glórias de conquistas de campeonato, O Que nos resta a fazer é receber este monstro que é a Arena de braços aberto e desejar Imensa Sorte a este templo sagrado que será a partir de hoje a nova casa gremista oficializada. 

Olímpico Monumental, A última vez que ai estive, ao sair do estádio eu senti um aperto forte no peito, por saber que aquela poderia ser a última , Mas nada comparável ao apito final de ontem, Quando saberia que não existirá a próxima vez de fato. 

TÍTULOS E ALEGRIAS - OBRIGADO OLÍMPICO MONUMENTAL 

domingo, 2 de dezembro de 2012

Adeus Olímpico Monumental

A Vitória no clássico Gre-nal e a confirmação da vaga direta para a libertadores de 2013 não aconteceu. O Grêmio foi mais uma vez prejudicado pela a arbitragem do Senhor Héber Roberto Lopes, que a alguns dias atrás eu havia tido a audácia de comentar no blog do ex árbitro Leonardo Gaciba que eu não conseguia entender o motivo de mais uma vez escalarem este cara, sendo que ele já prejudicou o Grêmio por diversas vezes, e hoje não foi diferente. 

Porém o que mais prejudicou o Grêmio, foi Vanderlei Luxemburgo. Quando soube da virada do Galo Mineiro diante do Cruzeiro, deveria ter mudado a postura do time. O Maior erro foi na escalação, em começar a partida com apenas um homem de referência o centro avante André Lima, e com Leandro no banco de reservas, Leandro não é grande coisa, se atrapalha com a bola e é por muitas vezes indeciso, mas é um atacante e poderia ser fundamental quando o Grêmio puxava os contra ataques, em um lance no primeiro tempo Elano puxou o contra golpe, porém apenas tinha André lima a sua frente, e então ficou complicado de prosseguir o lance. 

A Partida não foi digna de se chamar de "Clássico Grenal" pois o Interzinho, deu o chamado vexame dentro do Olímpico, Tendo dois jogadores expulso e sendo o principal responsável por toda a confusão generalizada que aconteceu em todos os lances, o chamado "timinho" realmente tentou estragar a festa gremista dentro do Olímpico, que pela última vez abriu as suas portas para um jogo do Imortal. Porém mesmo com a decepção do zero a zero no placar, os gremistas com o apito final, assim como eu não conseguiram segurar o choro, as lágrimas e a tristeza no rosto de cada um ficou estampada, E aqueles que faziam questão de rir e debochar da nação gremista, terminaram o campeonato Brasileiro em apenas 10° lugar com alguns pontos e vão ver o Grêmio na libertadores de 2013 e no Mundial em 2013. 

Mas podem ter certeza, A Arena Tricolor será muito bem Vinda, mas o Estádio Olímpico Monumental, ficará guardado na memória e no coração de cada um de nós Gremistas. 

Como naquele vídeo que fizeram em homenagem ao Olímpico, Olímpico Infinito, Olímpico para sempre.

Estes dias atrás me perguntaram como descrever este sentimento do último jogo do Olímpico e eu vou postar aqui pra vocês, que tenho certeza que todos concordam comigo.

" A Tristeza que eu sinto ao saber que o fim do Olímpico está próximo é comparado a tristeza de quando perdemos um familiar ou uma pessoa querida, quando alguém que nós gostamos muito morre e que nós sabemos que nunca mais iremos ver. Vai ser Impossível não chorar quando o árbitro decretar o fim da partida.

Tchau Olímpico"


Pré Jogo - Despedida do Olímpico

Dia 2 de dezembro de 2012, Um jogo para entrar para a história do futebol, A partida marca a despedida dos Gremistas ao estádio Olímpico, A partida que cada jogador que balançar as redes ficará marcado na história do velho casarão da Azenha. 

E nada melhor do que terminar o estádio com um Clássico, O Maior clássico do Brasil, Grêmio e Internacional se enfrentam pela última e decisiva rodada do campeonato Brasileiro, Por um lado o Grêmio tentando se manter em segundo lugar no campeonato e consequentemente conseguir a vaga direta para a libertadores e o Vice Campeonato, Já o Inter tentando atrapalhar a vida do Gigante Imortal. 

É difícil para mim fazer um Pré jogo, de uma partida sabendo que depois dela tudo vai acabar, O Olímpico não receberá mais jogos do tricolor. Mesmo sabendo que teremos um estádio Moderníssimo nos esperando que é o caso da Arena Tricolor que será o melhor estádio da América. 


O Grêmio terá um novo estádio, Uma libertadores da América para disputar, assim como foi pedido de Odone a Luxemburgo, colocar o Grêmio na Libertadores do ano que vem, Objetivo alcançado, Agora o que falta ao Grêmio de Luxemburgo, é fazer desta partida histórica, é fazer também um placar que o gremista não esqueça, que tal uma goleada neste time de vermelhos e morangos? 

O Gremista aqui, está triste pelo fim do Monumental por conta disso, como ja disse é complicado a gente escrever quando se está com os olhos cheios de lágrimas e a tristeza no rosto.

Mas uma coisa eu peço a gremistada que hoje vai se despedir do Olímpico, Galera uma única palavra "paz", é um clássico, é uma partida histórica tem tudo para ser um festa recheada de emoções e até mesmo de discussões, por isso depois do apito final, Independente do resultado, Vamos ter consciência que futebol é para ser motivo de festa, e não de violência e pancadaria, aqui fica o sincero pedido de um Gremista a vocês, Paz nos estádios, Paz no Olímpico, que merece uma despedida linda e Histórica. 

Time confirmado: Marcelo Grohe ,Pará, Werley, Naldo e Anderson Pico; Fernando, Souza, Léo Gago, Elano e Zé Roberto; André Lima


TCHAU OLÍMPICO 

SEJA BEM VINDA ARENA!