terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Jogadores do Grêmio falam sobre o jogo , antes de embarcar


Vale a liderança do Grupo 2 da Taça Libertadores. Após vencerem na abertura da competição, Junior Barranquilla-COL e Grêmio se enfrentam às 23h45m de quinta-feira, no Estádio Metropolitano de Barranquilla, pela segunda rodada.
Paulão, zagueiro do Grêmio (Foto: Eduardo Cecconi/Globoesporte.com)E o zagueiro Paulão está preparando-se para uma "pressão aérea" dos adversários, que devem ser apoiados 

por aproximadamente 50 mil torcedores.
- Acredito que sim, eles sabem que o Grêmio é forte no contra-ataque, e vão tentar nos pressionar para não dar espaços no início do jogo. Estamos preparados para essa jogada aérea, e vamos tentar os contra-ataques - afirmou.

Enquanto distribuía autógrafos e atendia a torcedores no Aeroporto Salgado Filho, na manhã desta terça - minutos antes do embarque para a Colômbia - o zagueiro tricolor afirmou que o Junior Barranquilla-COL é objeto de estudo dos jogadores.
- Estamos estudando eles, vimos vídeos, acompanhamos as notícias na internet. Não tem facilidade em Libertadores.

Borges vincula ofensividade do Grêmio 



ao empenho na marcação. 




Borges do Grêmio (Foto: Eduardo Cecconi / Globoesporte.com)
Em um Estado cujo futebol é reconhecido pela combatividade, a filosofia de trabalho do técnico Renato Gaúcho no Grêmio é encarada quase como uma quebra de paradigma. Soa incomum aos conterrâneos do comandante gremista sua vocação ofensiva, que tirou o Grêmio da zona de rebaixamento do Brasileirão 2010 para colocá-lo na Taça Libertadores 2011, com vitórias em Porto Alegre ou fora de casa.
Agora, há dois debates entre torcedores e jornalistas que analisam o Grêmio de Renato. O primeiro é sobre a utilização dos centroavantes Borges e André Lima na dupla de ataque, fato que se repetiu nos últimos três jogos; e o segundo é sobre a troca de um volante - Adilson - pelo meia Carlos Alberto, como ocorreu na vitória de 3 a 0 sobre o Oriente Petrolero-BOL.
Para o centroavante Borges, Renato realmente não tem medo de atacar:
- O Renato é um treinador que não tem medo de jogar para a frente não. Ano passado ele surpreendeu muita gente, colocando a equipe para a frente até nos jogos fora de casa. Esse ano também ele vai jogar para a frente, porque ficar na retranca não tem nada a ver com o perfil do Renato.
Mas Borges lembra: esta filosofia precisa do empenho de todos para dar certo. Em campo, os jogadores têm de dar carrinho, marcar e combater os adversários.
- Todo mundo está se doando, dando carrinho, vencer por 5 a 0 pode parecer que o jogo foi fácil, mas aconteceu porque todo mundo pegou bastante - concluiu.


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